A província do Niassa necessita mais de oitenta fiscais de florestas e fauna bravia para fazer face a exploração desenfreada dos recursos naturais.
Neste momento, a província conta apenas com sessenta e quatro fiscais florestais e faunísticos, um número insuficiente para responder as incursões dos furtivos da flora e fauna.
A delegada da Agência Nacional para o Controlo da qualidade Ambiental no Niassa, Alice Mapondo, apontou a insuficiência de meios de trabalho como outro problema que dificulta o combate à caça furtiva e a exploração ilegal de florestas para vários fins.
Para minorar o problema, Alice Mapondo, garantiu que foi aberto este ano um concurso para a contratação de dezasseis fiscais de florestas e fauna bravia dos níveis médio e superior. (RM)
Bem-vindo ao nosso Centro de Subscrição de Newsletters Informativos. Subscreva no formulário abaixo para receber as últimas notícias e actualizações da Rádio Moçambique.