No Niassa as celebrações do Dia da Paz que se assinalam esta segunda-feira foram marcadas pela condenação e repúdio aos ataques terroristas e da auto proclamada junta militar da Renamo no norte e centro do País.
Governantes, religiosos, políticos e membros da sociedade civil afirmam que nínguem tem que recorrer a violência para fazer valer as suas ideias ou revindicaçoes.
Para efeito, são apontados a tolerância, dialógo e união como princípios que devem nortear os moçambicanos na promoção da cultura da Paz.
O representante do San’t Egidio, diz que Diamantino Mário não faz sentido recorrer-se as armas para impor os pensamentos pessoais ou colectivos.
A governadora do Niassa, Judite Massengele disse que nesta data a reflexão dos moçambicanos tem que insidir em torno da cultura da Paz e apoio as forças de defesa e segurança nacionais e estrangeiras no combate ao terrorismo.
Entretanto, o Secretário do Estado, Dinis Vilanculo salienta ser responsabilidade de todo cidadão, contribuir para a eliminação de ameaças a soberania, paz e estabilidade.
Além da deposição de uma coroa de flores marcaram a passagem dos vinte e nove anos da Paz os apelos sobre a prevenção e combate ao novo coronavirus. (RM)
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