22 de Novembro de 2024
Governo de Nampula procura mecanismos de protecção ambiental nas Ilhas Primeiras e Segundas
O Objectivo é torná-las mais eficazes contra a Ómicron e futuras variantes de preocupação. Especialistas desaconselham também a que se repita a toma da mesma vacina.
A Organização Mundial da Saúde pediu esta terça-feira uma actualização na composição das vacinas contra a Covid-19 de modo a que estas se tornem mais eficazes contra a Ómicron e futuras variantes e que também previnam melhor a transmissão da doença.
"A composição das vacinas actuais pode precisar ser actualizada, para garantir que as vacinas contra a Covid-19 continuem a fornecer os níveis de protecção recomendados pela OMS", refere um comunicado do grupo de peritos consultivo da OMS para a vacinação contra o novo coronavírus.
Nesse sentido, os especialistas sugerem a necessidade de se trabalhar para alcançar uma vacina "mais sustentável e com visão de longo prazo, que seja eficaz contra qualquer variante futura".
Por outro lado, embora o documento não se oponha a doses de reforço, este refere que "uma estratégia de vacinação que implique a toma de doses repetidas da vacina original provavelmente não é sustentável ou apropriado".
A equipa responsável por analisar as vacinas contra o vírus acredita que a variante Ómicron não será certamente a última a ser classificada como "preocupante" pela Organização Mundial da Saúde.
Até agora, a OMS reportou cinco variantes consideradas preocupantes: Alpha, Beta, Gamma, Delta e Ómicron.
A Ómicron, detectada na África do Sul, implica maior infecciosidade devido ao "elevado número de mutações". (RM-NM)
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