Ordem dos Advogados de Moçambique diz que já está a trabalhar para identificar os supostos advogados desonestos que cobram valores e depois não dão seguimento aos casos dos seus constituintes.
A afirmação surge em resposta a denuncia feita na última sexta-feira, pelos reclusos do estabelecimento penitenciário preventivo de Maputo, sobre a ocorrência de burlas feitas pelos advogados, principalmente contra reclusos estrangeiros.
O Presidente do Conselho Jurisdicional da Ordem dos Advogados de Moçambique aventa a possibilidade de, os envolvidos, serem técnicos do Instituto do Patrocínio e Assistência Jurídica.
Carlos Martins falava hoje, em Maputo, na inauguração das Primeiras Jornadas de Ética e Deontologia Profissional do Advogado.
O antigo Bastonário da Ordem dos Advogados de Moçambique, Tomás Timbane, diz que a OIM deve levar a sério as acusações.
A denúncia da existência de advogados desonestos, foi feita na última sexta-feira, durante a abertura da feira de assistência jurídica organizada pelo Instituto do Patrocínio e Assistência Jurídica. Recorde-se que na ocasião, o IPAJ comprometeu-se a trabalhar junto da Ordem dos Advogados de Moçambique para o esclarecimento do facto.
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