22 pessoas morreram no país, entre um a dezanove do mês em curso, vítimas de descargas atmosféricas e desabamento de paredes.
Durante este período 660 casas ficaram inundadas e mais de 90 salas de aula parcialmente destruídas.
O balanço referente ao impacto de época chuvosa e ciclónica 2020-2021 foi apresentado esta terça-feira pelo porta-voz do Conselho de Ministros, Filimão Suázi, no final da trigésima oitava sessão do órgão.
Foram afectadas 16.657 pessoas, das 3.695 famílias nas províncias de Niassa, Nampula e Zambézia, Tete, Manica e cidade de Maputo. ficaram inundadas 600 casas, destruídas totalmente 922 casas e parcialmente 1.604, 91 salas de aula parcialmente destruídas, 3 unidades sanitárias e 14 casas de culto afectadas, derrubados 8 postos de energia. Dos 22 óbitos registados, treze foi por arrastamento, 8 por desabamento de paredes e 1 por descarga atmosféricas e 12 pessoas feridas. Regista-se inundação de machambas nas ilhas na localidade de Ancuse, distrito de Doa na província de Tete, devido ao aumento do caudal”, frisou. (RM)
Bem-vindo ao nosso Centro de Subscrição de Newsletters Informativos. Subscreva no formulário abaixo para receber as últimas notícias e actualizações da Rádio Moçambique.