A classe médica, no país, defende a contratação de mais médicos para melhorar cada vez mais o atendimento nas unidades sanitárias.
De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), o ideal é que um médico esteja para dez mil habitantes e em Moçambique este rácio ainda constitui um desafio.
É neste sentido que o representante da Associação Médica de Moçambique, Mustafa Agy, apelou a união de esforços para o alcance destes objectivos.
“Não devemos concordar com rácios médico/habitante inferior a um por dez mil e enfermeiro/habitante abaixo de um por dois mil quando temos centenas de médicos e outros profissionais de saúde desempregados. È inaceitável que em pleno século XXI sejamos obrigados a exercer uma medicina precária sem recursos de diagnósticos e sem fármacos essenciais”, disse.
O Representante da Associação Médica de Moçambique falava na Primeira Gala Municipal do Médico, que decorreu, esta sexta-feira em Maputo, por ocasião da passagem do 28 de Março, Dia do Médico Moçambicano. (RM)
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