O Instituto Nacional de Gestão e Redução de Risco de Desastres (INGD) enfrenta dificuldades para assistir a mais de um milhão e duzentas mil pessoas afectadas pelo ciclone tropical Freddy no país.
Trata-se de alguns distritos das províncias da Zambézia, Tete e Manica, Sofala e Niassa, cujas habitações foram destruídas pelo temporal e pela fúria das águas.
A presidente do ONGD, Luísa Meque, diz que a situação deriva do facto de até ao momento, algumas regiões estarem alagadas e com registo de cortes nas vias de acesso, o que impossibilita a alocação de víveres para os afectados. (RM)
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