O Presidente do Tribunal Supremo admite haver magistrados que se envolvem em actos de corrupção, no país.
Contudo, Adelino Muchanga adverte que isso não quer dizer que o mal esteja generalizado na magistratura.
À semelhança de outros sectores de actividade, explicou Muchanga, a corrupção é praticada por este ou aquele magistrado, violando a ética e deontologia profissionais da classe.
O Presidente do Tribunal Supremo sublinhou que a tolerância é zero para quem se envolve nesses actos, pelo que dentro máquina judiciária há acções enérgicas visando desencorajar tal prática.
O Presidente do Tribunal Supremo vistou, semana passada, a província de Cabo Delgado, tendo escalado os distritos afectados pelo terrorismo, onde avaliou a possibilidade de se reinstalar a máquina judiciária, para fazer o acompanhamento do processo do regresso das famílias às suas zonas de origem.( RM)
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