A Presidente da Assembleia da República reconhece que persistem, no país, hábitos culturais e crenças religiosas que violam os direitos da mulher e da rapariga.
Esperança Bias diz que estes hábitos são mais frequentes no meio rural, daí considera haver urgência em estender, às comunidades, a abordagem sobre a violência contra a mulher.
A Presidente da Assembleia da República defende, ainda, que os infractores sejam punidos exemplarmente.
A Presidente da Assembleia da República falava esta terça-feira, em Maputo, na abertura da Convenção Nacional sobre o Estado das Mulheres em Moçambique, uma iniciativa do Observatório das Mulheres.
Esperança Bias disse que a Assembleia da República vai continuar a aprovar instrumentos que garantam o respeito pelos direitos da mulher e da rapariga e garantir justiça social.
A Convenção Nacional sobre o Estado das Mulheres em Moçambique junta diferentes organizações da sociedade civil e que se destacam no respeito dos direitos desta camada da sociedade.
A Embaixadora do Reino dos Países Baixos, em Moçambique, Elsbeth Akkerman, reiterou a disponibilidade de mais apoios a iniciativas que garantam o respeito pelos direitos da mulher e da rapariga. (RM)
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