Mais de cento e cinquenta mil viajantes, entre cidadãos nacionais e estrangeiros, poderão atravessar os postos fronteiriços do país, na Páscoa que se avizinha.
Desta cifra, espera-se 89 mil entradas, com destaque para mineiros que trabalham na África do Sul, que virão passar a festa cristã no país e as restantes são saídas.
Para garantir a circulação tranquila e segura de pessoas e bens, nos postos de travessia e nas estradas nacionais, foi lançada esta quinta-feira na Matola, a “Operação Páscoa”, que deverá prolongar-se até sete de Abril próximo.
Trata-se de uma iniciativa levada a cabo por uma equipa multissectorial, constituída pela Polícia da República de Moçambique (PRM), Autoridade Tributária (AT), Serviço Nacional de Migração (SENAMI), Instituto Nacional de Transportes Terrestres (INATTER), Serviço Nacional de Salvação Pública (SENSAP) e Ministério do Trabalho e Segurança Social.
Inocêncio Mota, director-geral-adjunto das Alfândegas de Moçambique, disse na cerimónia que a operação visa facilitar a prestação de serviços aos utentes, com destaque para a rapidez no fluxo migratório e a celeridade no desembaraço de mercadorias e viaturas.
De acordo com Mota, pretende-se ainda, assegurar o combate cerrado à migração clandestina e outros actos ilícitos, que põem em causa a tranquilidade e ordem pública.
Neste exercício foram definidos os dias 31 de Março, 1, 2 e 3 de Abril, como sendo de muito movimento de entrada e cinco, seis e sete, de saída.
Mota apelou aos integrantes da operação e às autoridades da saúde para redobrarem esforços, no sentido de evitar que os postos fronteiriços e as estradas se transformem em focos de propagação da Covid-19. (RM /Notícias)
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