O presidente do conselho de administração da empresa Caminhos-de-ferro de Moçambique mostra-se agastado com a alegada morosidade dos procedimentos aduaneiros na fronteira de Ressano Garcia, na Moamba província de Maputo.
Miguel Matabel diz que o fenómeno obrigada a permanência das locomotivas naquele local por até 10 horas de espera por despachos aduaneiros, facto que torna aquele corredor menos produtivo do que se esperava.
Matabel que falava, esta sexta-feira em Ressano Garcia, no quadro da visita de uma missão do Banco Mundial àquele posto fronteiriço, acrescentou que a lentidão registada põe em causa o acordo feito entre os CFM e a sua congénere sul-africana de dinamizar a circulação de comboios.
Outro problema tem a ver com a paragem à espera da selagem de mercadoria.
Na ocasião o ministro dos Transportes e comunicações Mateus Magala, disse que a digitalização dos procedimentos aduaneiros pode ser uma das soluções.
O aumento dos níveis de produção e redução do tempo de espera no corredor de Maputo foi de resto a tónica dos debates durante a visita da missão do Banco Mundial à Ressano Garcia. (RM)
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