Perto de 21 mil hectares de mangal são considerados como perdidos no país.
Especialistas ambientais apontam a acção humana como o principal factor da destruição de mangais no mundo e em Moçambique, em particular.
O director do Instituto Nacional de Investigação Pesqueira, Jorge Mafuca, recordou que está em marcha o Programa Nacional de Restauração de Mangais, cuja meta é restaurar cinco mil hectares, até ao próximo ano.
“ E para chegar a 5 mil hectares precisamos desde já, começarmos a provocar o movimento nacional para que este comece efectivamente a trabalhar. Nesta altura estamos com um desempenho de intervenção a volta de 53%; é bom, mas 2022, próximo ano, precisamos chegar lá pelo menos com esta outra parte que falta de cerca de 3 mil hectares intervencionadas”, afirmou.
Jorge Mafuca falava, este sábado, no programa Linha Directa, da Rádio Moçambique, que este sábado abordou o tema: Os desafios da conservação de mangais em Moçambique.
Estudos recentes revelam que as províncias de Maputo, Sofala, Zambézia, e Cabo Delgado, registam níveis preocupantes de degradação do mangal. ( RM)
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