As pessoas com deficiência estão entre os grupos mais vulneráveis a infecções por HIV no país.
É uma situação descrita numa altura em que Moçambique continua com uma das mais elevadas taxas de prevalência de HIV/Sida no mundo.
Os dados constam do Estudo sobre Direitos, Acessibilidade e Inclusão de Pessoas com Deficiência em Programas e Serviços de HIV/SIDA em Moçambique, lançado hoje em Maputo.
Segundo o Secretário Executivo do Concelho Nacional de Combate ao Sida, Francisco Mbofana, o estudo serviu de meio para conhecer a situação do HIV entre as pessoas com deficiência, e não só.
Para o Fórum das Associações Moçambicanas de Pessoas com Deficiência, a pobreza está entre os factores que contribuem para a vulnerabilidade deste grupo social, tal como explica o presidente da agremiação, Cantol Pondja.
O estudo hoje lançado indica que até 2021, a prevalência de HIV em adultos era 12, 5 por cento; e até Dezembro de 2022, 87 por cento das pessoas que vivem com HIV conheciam o seu estado serológico e 81 por cento estavam em tratamento anti-retroviral no país. (RM)
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