O Presidente da República, na qualidade de comandante em Chefe das Forças de Defesa e Segurança quer maior profissionalização das Forças Armadas de Defesa de Moçambique (FADM), no quadro da defesa da pátria.
O desafio foi lançado, esta sexta-feira, na visita que Filipe Nyusi efectuou ao Estado Maior-General, visando aferir o grau de realizações e desafios das Forças Armadas de Defesa de Moçambique.
O Chefe de Estado apontou a necessidade de se intensificar a formação das forças especiais nacionais, para que estejam alinhadas aos padrões internacionais.
“Onde ele está a ficar cada vez mais importante que em um ano, em dois anos, nenhum soldado se pode profissionalizar. Teremos que ver qual é o passo a dar. Entram e depois têm aqueles dois anos de serviço militar que se conhece, mas não se forma um comando, um fuzileiro, mesmo um polícia militar, não se forma um piloto em dois anos, nem um marinheiro. Então, são forças especais, temos que ir aos figurinos internacionais como as coisas funcionam e assim, profissionalizar a juventude e serem donos e uma das coisas que temos estado a dizer é acreditar no sangue novo. Ontem, para ser oficias havia um outro critério, eram mais de mérito, mas agora exige-se uma formação, como em todos os exércitos. Nós já estamos numa fase standarizada, com performances universais “, disse.
Esta sexta-feira o Presidente da República visitou também os Comandos dos ramos da Polícia costeira, lacustre e fluvial, polícia de fronteira e o Comado da Polícia na cidade de Maputo. (RM)
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