Os vencedores da 3ª edição do concurso são: Luís Santos, na categoria das Artes Visuais; Carlos Noronha - Cinema e Audiovisuais; Elísio Nguenha, Fotografia; Mai Júli Machado, Dança; Rita Couto, Teatro; Amirah Adam, Design de Moda e Vestuário e Case Buyakah, vencedor na categoria de Música.
Um regresso revestido de um dos mais importantes eventos que reconhecem e prestigiam a produção artística e cultural contemporânea em Moçambique. por isso, a noite do dia 03 de Novembro, no Centro Cultural Moçambique – China, ficará eterna na memória de todos nomeados que participaram na edição este ano dos Prémios Mozal Artes e Cultura.
A edição que inaugura um novo formato, doravante passa a concurso, consagrou Luís Santos, como vencedor na categoria das Artes Visuais; Carlos Noronha no Cinema e Audiovisuais; Elísio Nguenha, Fotografia; Mai Júli Machado, Dança; Rita Couto, Teatro; Amirah Adam, Design de Moda e Vestuário e Case Buyakah, vencedor na categoria de Música.
Rogério Manjate, Presidente do Juri, reforça queos Prémios Mozal Artes e Cultura se mantêm leais ao propósito de incentivar e promover criadores emergentes nas diversas áreas.
“A dinâmica cultural do país mostrou-se rica e diversa nesta edição dos Prémios Mozal Artes e Cultura, revelando criatividade e movimentando jovens. Alguns desses jovens estão a começar no ramo e outros já tiveram reconhecimento internacional. Os membros do júri sentem-se orgulhosos de participar nos Prémios Mozal Artes e Cultura”.
Para Rita Couto, vencedora na categoria de teatro, dedica o prémio “a todos os fazedores do teatro e das artes em geral. Este reconhecimento representa um incentivo a todos os jovens em poder documentar o seu trabalho”.
Carlos Noronha, ficou com o troféu referente ao Cinema e Audiovisuais e diz que “é uma vitória para todos os artistas e fazedores da área audiovisual porque não trabalho sozinho, o cinema é uma arte conjunta e engloba 7 artes".
Falando na ocasião, a directora Executiva da Kulungwana, Hanny Matos, disse que “acreditamos que estes prémios servem para motivar todos os jovens artistas a acreditar em si e no seu trabalho e projectam o desenvolvimento humano e o que mais representa o país”.
Ivan Bone, director nacional das Indústrias Culturais e Criativas afirmou que“como governo não podemos deixar de continuar a ter parceiros como a Mozal e como a kulungwana, interlocutores que vão tornar possível o sonho dos fazedores viverem das suas obras".
Os Prémios Mozal Artes e Cultura, contam com o apoio da Mozal no âmbito da responsabilidade social da empresa.
“A Mozal acredita nas artes e cultura nas suas diversas formas, como principais elementos da nossa identidade social. Por isso desenvolvemos acções específicas para o sector. Estes Prémios têm como objectivo reconhecer e divulgar os artistas”, disse Gil Cumaio, director dos Assuntos Externos da Mozal.
Para a presente edição dos Prémios Mozal Artes e Cultural, foram nomeados 19 concorrentes. Os vencedores receberam uma estatueta, certificado de participação e um prémio monetário no valor de 120.000 MTs (Cento e Vicente Mil Meticais) nas sete distintas modalidades.
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