O Presidente da República quer acções vigorosas no combate a corrupção e as barreiras que inviabilizam a atracção de investimentos para o País.
O Chefe de Estado destacou a corrupção, como um mal que retrai todos os planos dos investidores e a este facto aliam-se as barreiras burocráticas nas instituições de estado.
São barreiras que Filipe Nyusi quer ver removidas e para tal quer o reforço da parceria e colaboração entre os sectores público e privado.
Falando esta segunda-feira, na abertura da quinquagésima sexta edição da Feira Internacional de Maputo, FACIM, o Presidente da República explicou que Moçambique tem pela frente duas adversidades: A covid-19 e o terrorismo na Província de Cabo Delgado.
Ainda assim, segundo Filipe Nyusi, o volume de investimento aprovado ano passado situou-se em setecentos e cinquenta milhões de dólares.
Moçambique está de volta e o empresariado é desafiado a pensar também num fluxo de investimento com foco na internacionalização das empresas moçambicanas.
O primeiro dia da maior montra de negócios, foi marcado pela premiação dos maiores exportadores dois mil e vinte e melhores investidores no triénio dois mil e dezassete/dois mil e dezanove. (RM)
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