O Presidente da República exige mais proatividade e colaboração nas acções de combate ao crime de rapto praticados contra empresários, no país.
Filipe Nyusi entende, por isso, que há necessidade de se bloquear as redes criminosas, com ramificações internacionais, que se dedicam aos raptos de empresários.
O estadista moçambicano falava, hoje, na cidade de Maputo, na cerimónia de abertura da décima-nona edição da Conferência Anual do Sector Privado.
Filipe Nyusi referiu-se à actual conjuntura económica global, caracterizada pela alta taxa de juros, tendo reconhecido que se trata de uma situação sufoca as economias emergentes.
Sobre o diálogo público-privado, o Presidente da República reconheceu que o caminho percorrido entre as partes ainda se mostra longo e longe de ser conclusivo.
O Presidente da Confederação das Associações Económicas de Moçambique Agostinho Vuma, voltou a queixar-se de atrasos no pagamento de facturas e fornecedores de bens e serviços, por parte do estado,
A décima-nona edição da Conferência Anual do Sector Privado conta com a participação e investidores internacionais que incluem bancos e fundos de investimento regionais e globais.
Destas entidades, os empresários deverão solicitar financiamento para diferentes projectos de investimento, a serem apresentados na CASP, e avaliados em mil e 700 milhões de dólares. (RM)
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