O Primeiro-Ministro quer que o judiciário seja mais actuante na criminalização dos praticantes de actos que culminam com a pilhagem e contrabando dos recursos naturais.
Carlos Agostinho do Rosário apontou a corrupção como um fenómeno que pode estar por trás do contrabando de recursos naturais.
Carlos Agostinho do Rosário falava esta segunda-feira, em Maputo, na abertura do Ano Judicial-2021, que tem como lema “Por um judiciário protector do meio ambiente”.
O Bastonário do Ordem dos Advogados de Moçambique, Duarte Casimiro, disse que os magistrados são chamados a prestar mais atenção a algumas instituições do Estado que em alguns casos chegam a violar os direitos básicos do cidadão.
Já a Procuradora-Geral da República, Beatriz Buchili, também referiu-se aos crimes ambientais.
Buchili precisou que estes crimes estão, muitas vezes, relacionados à corrupção. (RM)
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