Já está em marcha o processo de revitalização da segunda maior indústria de produção de açúcar na província de Maputo.
A unidade fabril localizada no distrito da Manhiça, encerrou as portas em dois mil e vinte e dois na sequência das cheias e inundações que destruíram o canavial e outras infra-estruturas de produção em Fevereiro do mesmo ano.
Na sequência dessas enxurradas, a empresa Maragra perdeu quatrocentos e setenta mil toneladas de cana de açúcar nos campos de produção, o que corresponde a um valor de 1,6 mil milhões de meticais.
Para a retomada das actividades na empresa já está em fase conclusiva a reabilitação de diques, empreendimentos que permitem a mobilidade na área de produção da cana sacarina ao longo do rio Incomáti.
O presidente do município da Manhiça, Luís Munguambe, disse à Rádio Moçambique que com o ritmo actual do processo de revitalização, a empresa Maragra poderá retomar em pleno a produção do açúcar em dois mil e vinte seis.
A Açucareira de Maragra é detida pela empresa sul-africana Illovo, com uma participação de 99%, as restantes acções de 1% pertencem a um investidor minoritário privado.(RM)
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