O movimento de passageiros de Moçambique para a vizinha África do Sul, a partir da Cidade de Maputo, continua fraco.
Os transportadores rodoviários internacionais, que operam nesta rota, dizem que a situação se deve aos preços elevados, para a realização de testes de despiste da COVID 19.
Falando, esta segunda-feira, durante a visita de uma brigada do Serviço de Migração de Maputo, ao Terminal Rodoviário Internacional, o Secretário da Associação dos Transportadores Internacionais, Francisco Manjate, explicou que a maioria dos viajantes não dispõe de condições para o pagamento dos testes.
Face a este problema, o porta-voz do Serviço de Migração de Maputo, Felizardo Jamaca, apelou aos operadores a evitarem esquemas de transporte ilegal de passageiros, para superar a crise que se vive.
Por outro lado, Felizardo Jamaica observou ser importante que os países avisem, com antecedência, sobre o repatriamento de cidadãos nacionais, para evitar embaraços à sua chegada a Moçambique. (RM)
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