Foram a enterrar, hoje, no Cemitério da TEXLOM, município da Matola os restos mortais do jornalista da Rádio Moçambique, João Matola falecido na última quinta-feira, vítima de doença.
Por conta das medidas de prevenção da covid-19 um número reduzido de pessoas acompanhou as cerimónias fúnebres do editor da Rádio Moçambique, em observância ao protocolo sanitário vigente no país. A irmã mais velha do malogrado, Rosa Matola, diz não ter palavras para descrever a figura do homem que fazia de tudo pelo bem-estar social.
“Um momento vazio. Não tenho palavras, meu irmão era um homem presente, homem sério, comunicativo, segundo a profissão que tinha, comunicava-se com toda a gente, sem problemas com ninguém “, frisou
João Augusto Matola, 52 anos, ingressou para os quadros da Rádio Moçambique em 1989 e até a data da sua morte era editor na Redacção Central, em Maputo.
Durante o seu percurso, Matola desempenhou várias funções administrativas, com destaque para delegado do Emissor Provincial da Rádio Moçambique em Nampula, director do Centro de Formação profissional da Rádio Moçambique e director-adjunto de Informação.
João Matola deixa viúva e três filhos.
À família enlutada, o Conselho de Administração da Rádio Moçambique e os trabalhadores em geral, endereçam as mais sentidas condolências. (RM)
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