Na África do sul, O Congresso Nacional Africano (ANC) realiza, a partir desta sexta-feira, em Joanesburgo, a sua sexta conferencia política.
Esta conferência vai ter lugar em meio a ameaças de sabotagem, por parte dos funcionários do partido, que exigem o pagamento de dois meses de salários em atraso.
O porta-voz do partido, Pule Mabe, prometeu que os salários seriam pagos, a partir desta quinta-feira.
Ontem, num jantar de gala, que juntou várias personalidades, incluindo empresários e políticos, o presidente Cyril Ramaphosa disse que o ANC deve apresentar propostas de políticas de como o partido pode avançar na transformação fundamental da sociedade.
“A tarefa mais urgente que temos agora, é fazer crescer a nossa economia e criar empregos, esta é a prioridade mais importante. A criação de empregos é a nossa maior preocupação ao empreendermos profundas reformas económicas em vários sectores da nossa economia, como energia, telecomunicações, portos e ferrovias, bem como no abastecimento de água. Tornando a nossa economia mais competitiva e ampliando as capacidades destas indústrias e de muitas outras, incentivamos o crescimento dos negócios existentes e a emergência de novos “disse o presidente do ANC, Cyril Ramaphosa, no lançamento da sexta conferencia política do partido.
Recentemente o ANC concedeu, á sua comissão de integridade, seis meses para lidar com os duzentos membros citados no relatório sobre a” captura do estado”.
O encontro que começa amanhã serve de ante-câmera da quinquagésima quinta conferência do ANC, agendada para Dezembro próximo. É nesta altura que será eleita a nova liderança do partido que forma o governo na África do Sul. ( RM Pretória)
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