O Supremo Tribunal de Pietermaritsburg agendou para esta terça-feira a decisão sobre o pedido de adiamento, por pelo menos três semanas, do julgamento do ex-presidente, Jacob Zuma, num caso de corrupção.
Os advogados de Zuma contestam a audição do caso por vídeo-oconferência, argumentado que tal viola os direitos do ex-presidente, que prefere estar presente no Tribunal.
O Ministério Público sul-africano pede que o Supremo Tribunal de Pietermaritzburg rejeite o pedido de adiamento, que o considera de mais uma manobra de atrasar o julgamento.
Jacob Zuma enfrenta acusações de fraude, suborno e extorsão, num caso de compra de equipamento militar, em 1999, quando era vice-presidente da África do Sul.
Noutros desenvolvimentos sobre o país, seis suspeitos de instigarem a violência pública foram detidos.
A informação foi avançada pela Ministra na presidência, Khumbudzo Ntshavheni , que indicou que um dos suspeitos foi libertado sob fiança.
Ntshavheni disse que os nomes dos suspeitos detidos, serão divulgados, esta terça-feira
A Ministra disse ainda que o número de mortos, nas províncias de Gauteng e Kwazulu-Natal, subiu para duzentos e quinze.
Mais de três mil e quatrocentas pessoas estão detidas. (RM)
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