O sindicato nacional de jornalistas quer ver ampliados os direitos e deveres destes profissionais no país.
Segundo o sindicato, observa-se com preocupação, o mau uso da liberdade de expressão, por partes de alguns órgãos de comunicação, com a propagação de desinformação, ferindo a ética e deontologia profissional nesta área.
O representante do Secretário-geral do SNJ, Osvaldo Gemmo disse hoje, em Maputo, que apesar de haver avanços na liberdade de imprensa, ainda regista-se lacunas no exercício do direito à informação.
Osvaldo Gemo falava numa mesa redonda sobre a liberdade de imprensa e de expressão como via para a promoção da democracia multipartidária em Moçambique.
A directora do Gabinete de Informação, GABINFO, Emília Moiane, disse que o governo tem vindo a trabalhar para a melhoria e acesso à informação no país.
Segundo Emília Moiane, é preocupante a existência de óragãos que operam de forma clandestina, criando desinformação aos moçambicanos e não só.
Actualmente, o país conta com 900 órgãos de comunicação social , entre públicos e privados, registados no gabinfo, entre televisões, jornais, revistas e boletins informativos impressos ou online. (x)
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