Subiu para 32, o número pessoas que perderam a vida na sequência do acidente de viação, ocorrido na noite deste sábado, na Estrada nacional número um (EN1), na zona de Tavira, distrito da Manhiça, província de Maputo.
O sinistro do tipo choque entre carros, que envolveu um autocarro da transportadora Nhancale, proveniente da cidade da Beira, com destino a cidade de Maputo e dois camiões de transporte de carga, causou ainda vários feridos, entre graves e ligeiros
A trigésima segunda vítima mortal do sinistro, estava internada na sala de reanimação do Hospital Central de Maputo (HCM) e não resistiu aos ferimentos graves.
O médico, Simão Manhique, que fez parte da equipa que prestou os primeiros socorros às vítimas diz que dos pacientes, consta uma criança de dois anos de idade.
Sobre o sinistro ainda, o Comandante Geral da Polícia da República de Moçambique (PRM) não afasta a possibilidade do banimento da transportadora Nhancale do exercício da actividade, depois do acidente ocorrido na noite deste sábado, ao longo da EN1, no distrito da Manhiça, província de Maputo.
Bernardino Rafael falava na manhã de hoje, depois de visitar o local da ocorrência do sinistro, que tirou a vida a 32 pessoas e provocou mais de 25 feridos, entre graves e ligeiros.
O Comandante Geral da PRM, referiu que a transportadora em causa, de forma recorrente, tem estado a se envolver em acidentes de viação que resultam na perda de vidas humanas e danos materiais.
Na ocasião o ministro dos Transportes e Comunicações, Janfar Abdulai, explicou que a revogação ou não da licença da transportadora, vai depender dos resultados da investigação em curso para apurar as reais causas do fatídico acidente.
Dados preliminares apontam para o excesso de velocidade, falta de observância das regras fundamentais de distanciamento, ultrapassagem irregular e irresponsabilidade humana como causas deste sinistro. (RM)
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