Cerca de mil produtores de algodão no distrito de Marínguè, em Sofala, acusam uma empresa fomentadora desta cultura de uma dívida de mais de nove milhões de meticais.
Tudo começou quando, no ano passado, a empresa em causa pretendia comprar algodão, tendo mobilizado os produtores.
Após levar o produto, a companhia nunca mais fez o pagamento e desapareceu.
Falando num comício orientado pelo primeiro secretário da Frelimo em Sofala, no posto administrativo de Canxixe, os produtores de algodão dizem sentir-se burlados.
A administradora distrital de Marínguè, Maria Almija Pulseira, explicou que o governo teve de intervir e já foi encontrada uma solução para o problema.
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Administradora de Marínguè, Almija Pulseira. (RM)
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