Empreiteiros de Sofala pedem mais inclusão no processo de reconstrução de quinze mil habitações afectadas pelo ciclone Idai.
Exigem, assim, que seja dada primazia às micro, pequenas e médias empresas locais.
O director executivo do Gabinete de Reconstrução Pós-Cheias, Luís Mandlate, garantiu haver lugar para todas as empresas participarem na reconstrução, cada qual como pode, de acordo com a dinâmica do processo.
“Queremos assegurar ao sector privado que há de haver muito negócio para nós como sector privado que nos dedicamos a venda de materiais, oportunidade de rendimento para aqueles que têm arte de fazer alguma coisa, estou a falar de pedreiros, carpinteiros, pintores e electricistas. Vão ser envolvidos, porque estas empresas ou ONGs vão contratar essa mão-de-obra nos locais onde vão estar a intervir, mas mediante verificação para contratar pessoas que de facto têm conhecimento, experiência e vão ser treinadas essas pessoas. (RM)
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