Gestores públicos, em Sofala, desaconselham a realização de eleições distritais no próximo ano ao mesmo tempo que alertam para a complexidade do processo.
Apontam que além de a máquina administrativa estra mais pesada, a economia nacional ficará mais sobrecarregada.
Falando, esta sexta-feira, num encontro de auscultação sobre a viabilidade daas eleições distritais, os gestores públicos dizem que o processo requer que os distritos tenham receitas próprias para caminharem pelos próprios pés.
“ Porque a descentralização no final do dia é estarmos próximos do cidadão, a tomada de decisão mais célere. Então, qual é a melhor decisão, com dois órgãos descentralizados, sobrepostos no mesmo território ? Quem vai actuar para aquele território sem por em conta aquilo que é a sustentabilidade ? “, indagou um gestor público.
O membro da Comissão de reflexão sobre a viabilidade das eleições distritais, Joaquim Veríssimo, disse que a contribuição de cada cidadão, independentemente da fé religiosa e cor partidária, é fundamental para o alcance dos objectivo colectivos. (RM)
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