O Governo de Sofala assume o processo de compra e exportação do algodão produzido na província.
A decisão resulta da falência da empresa, CHINA-AFRICA COTTON MOZAMBIQUE, fomentadora desta cultura de rendimento, devido à crise provocada pela covid-19.
Para garantir o fomento desta cultura de rendimento, o Instituto Nacional de Algodão e Oleaginosas vai disponibilizar mais de quarenta toneladas de semente de algodão para uma área de mil e seiscentos hectares.
O delegado do Instituto Nacional de Algodão e Oleaginosas, em Sofala, Manuel Chahale, disse que devido ao fraco de poder de compra da empresa chinesa, mais de seiscentas toneladas de algodão produzidas o ano passado, continuam nas mãos dos produtores.
Manuel Chahale explicou que para evitar que os camponeses abandonem a produção de algodão, o governo tem em carteira projectos que serão implementados a partir da próxima campanha agrícola. (RM)
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