Prevalecem, em Sofala, casos de rejeição e abandono de crianças com deficiência.
Algumas famílias acabam reintegrando as crianças na família, já por obrigação dos Tribunais.
Entre os menores rejeitados pela família, estão recém-nascidos que vieram ao mundo com má formação congénita ou insuficiência mental.
Geralmente as famílias alegam incapacidade financeira para prestar os cuidados de que a criança com deficiência necessita.
Segundo a directora do Infantário provincial de Sofala, Maria Lurdes Paulo, a instituição tem vindo a receber alguns menores abandonadas apenas por serem deficientes. (RM)
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