O Tribunal Judicial da província de Sofala condenou, esta quinta-feira, a trinta anos de prisão os três arguidos no processo de assassinato de Inês Bota, cidadã de nacionalidade portuguesa, cujo corpo foi encontrado no rio Púngoè, em 2017.
Na sentença, o Tribunal justifica que ficou provado que Danilo Lampião, Jonas Maíta e Isaías Manjate, estre último foragido, raptaram assaltaram e mataram a vítima, que era gerente de uma empresa na cidade da Beira.
O juiz da causa sublinha a forma fria e cruel como os arguidos cometeram o crime referindo-se ao facto de a mulher ter sido atirada ainda viva ao rio, com os pés e braços amarrados atados, acabando por morrer afogada.
A defesa da família de Inês Bota considera que foi feita a justiça, ao passo que os advogados dos réus, preferem para já remeter a reacção para mais tarde. (RM)
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