A Penitenciária Provincial de Lichinga alberga actualmente quatrocentos e setenta e sete reclusos, contra a sua capacidade de instalada de cento e noventa e dois.
Esta situação que pode concorrer para a eclosão de diversas doenças e dificuldades de controlo dos reclusos, preocupa sobremaneira as autoridades gestoras dos estabelecimentos no Niassa.
Além, da penitenciária Provincial de Lichinga, situações idênticas se vivem nas cadeias de Cuamba, Mandimba, Mecanhelas e Marrupa.
O director do estabelecimento penitenciário do Niassa Manuel Gaspar, disse que como alternativas para descongestionar as cadeias, o sector tem optado por actividades de produção através de centros abertos e de cursos profissionalizantes.
O nosso entrevistado referiu que este método permite a reinserção social dos reclusos.(RM)
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