O governo da província de Tete, está reforçar a vigilância na linha de fronteira para bloquear o contrabando de excedentes agrícolas.
Pretende-se igualmente assegurar a circulação da moeda moçambicana, o metical, em toda a cadeia de comercialização agrícola.
O governador de Tete, Domingos Viola, disse que a produção local deve servir para reforçar os distritos da região sul da Província que estão a registar focos de insegurança alimentar devido a falta de chuva.
“Queremos recomendar o distrito a controlar a comercialização dos excedentes agrícolas, motivando os agentes económicos para que não sejam vendidos na vizinha República da Zâmbia. Maroera e Kassuende produzem muito, mesmo aqui no Fíngoè, ao subirmos aquele monte, há muita produção. O que nós queremos é que esta produção seja comprada pelos moçambicanos”, frisou Domingos Viola, governador de Tete, apelando para o incentivo das trocas comerciais e evitar o escoamento de excedentes agrícolas para o mercado estrangeiro. ( RM)
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