Moçambique vai receber uma indeminização de 1.9 mil milhões de dólares e mais juros, um montante referente as perdas que o estado sofreu devido às garantias soberanas emitidas pelo antigo ministro moçambicano das Finanças, Manuel Chang, a favor das empresas PROÍNDICUS, EMATUM, e MAM.
De acordo com a sentença proferida pelo Tribunal de Justiça de Londres, ficou provado que o grupo Privinvest, representado por Iskandar Safa e Jean Boustani, pagou pelo menos 7 milhões de dólares em subornos, ao ex-ministro das Finanças, Manuel Chang, para induzi-lo a emitir as garantias no processo da contratação das dívidas não declaradas.
O vice-ministro da Economia e Finanças, Amílcar Tivane, refere que a sentença vai permitir que o país recupere a confiança no mercado internacional.
Já a Procuradoria-Geral da República assegura que vai prosseguir com diligências para a obtenção do reembolso de todas as despesas judiciais que incorreu com o processo. (RM)
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