A Universidade Joaquim Chissano (UJC), em Maputo, diz estar confiante na eleição de Moçambique para membro não-permanente do Conselho de Segurança das Nações Unidas.
Até meados deste mês, o país já contava com o apoio de cento e setenta e cinco países, dos cento e noventa e três que compõem a Organização das Nações Unidas.
A pesquisadora no Centro de Estudos Estratégicos e Internacionais da Universidade Joaquim Chissano, Loide Macaríngue, avança que o país reúne todos os requisitos para sua eleição.
A Pesquisadora no Centro de Estudos Estratégicos e Internacionais da Universidade Joaquim Chissano falava, esta segunda-feira em Maputo, por ocasião do arranque de um ciclo de eventos denominados: Os Cafés de Política Externa, promovidos pela Instituição.
Loide Macaríngue aponta a possibilidade de se levar ao mais alto nível o debate sobre as estratégias de combate ao terrorismo em Cabo Delgado, como um dos principais ganhos da eleição do país a membro do Conselho de Segurança das Nações Unidas. Uma vez consumada a eleição de Moçambique a membro não-permanente do Conselho de Segurança das Nações Unidas, o mandato irá iniciar a 01 de Janeiro de 2023 até 31 de Dezembro de 2024.
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