África do Sul ultrapassa meta de recenseamento de moçambicanos para as eleições do próximo dia 9 de Outubro.
Dados preliminares apontam que foram inscritos mais de duzentos e três mil moçambicanos nas nove províncias sul-africanas.
As projecções iniciais do Secretariado Técnico de Administração Eleitoral (STAE) apontavam para o registo de um universo de cerca de duzentos mil moçambicanos em idade eleitoral na África do Sul.
A jurisdição do consulado de Joanesburgo, que abarca as províncias de Free State e North West e partes de Gauteg, foi a que mais moçambicanos em idade eleitoral recenseou.
O cônsul geral de Joanesburgo, Guilherme Tamele, diz que a adesão dos moçambicanos ao recenseamento superou as expectativas:
Nas províncias de Limpopo e Mpumalnga o recenseamento eleitoral é descrito como tendo decorrido normalmente.
O cônsul-geral de Mpumalanga, Cristóvão Gemo, diz que o sucesso do processo se deveu á entrega dos brigadistas e das lideranças das comunidades de moçambicanos:
Desafiante foi também o recenseamento na província de Kwazulu-Natal., tal como referiu o cônsul de Moçambique em Durban, Isac Matola:
Nas províncias Cabos Oriental, Ocidental e do Norte o processo arrancou com alguns constrangimentos, entretanto ultrapassados tal como referiu a cônsul de Moçambique na cidade do Cabo, Ivete Uqueio:
Na África do Sul, o Secretariado Técnico de Administração Eleitoral tinha em funcionamento duzentos e nove postos de recenseamento, que são assistidos por cento e sessenta e uma brigadas fixas e quarenta e oito brigadas móveis.(RM / Johannesburg )
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