Unidos pela amizade e arte, os coreógrafos e bailarinos, Lulu Sala, Idío Chichava e o músico May Mbira, decidiram reflectir, ou seja, fazer o questionamento “publico” sobre o que é “ser homem” na sociedade actual.
A forma artística encontrada para partilhar este questionamento, foi a criação da performance intitulada "Vejo Anjos que Atravessam o Sol na minha Sala", a ser apresentada neste 19 de Outubro, na sala grande do Centro Cultural Franco-Moçambicano, a partir das 19 horas.
Sobre a proposta que envolve dança, arquitectura sonora e cenografia com movimentos dos corpos masculinos, Ídio Chichava, um dos mentores da perfomance explicou ao Jornalista, Ouri Pota, o conceito da obra "Vejo Anjos que Atravessam o Sol na minha Sala"
Na obra “Vejo anjos que atravessam o sol na minha sala”, os bailarinos exploram e questionam os aspectos positivos e negativos da essência humana e da evolução da construção social, onde emergem dentro do espaço cénico, criando desta maneira um mundo imaginário onde só existem e coexistem dois corpos que se desafiam e criam harmonia através dos seus movimentos turbulentos num vocabulário que se reinventa a cada instante.
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