Os Serviços Provinciais do Ambiente na Zambézia poderão sancionar os operadores florestais que, por falta de capacidade de corte e arraste de madeira, trespassam as respectivas licenças simples à outros madeireiros, sob capa de parceira.
A informação foi avançada, esta sexta –feira à imprensa, pelo director provincial do Ambiente, Hermilgido Alide.
A licença simples de exploração florestal destina se exclusivamente à cidadãos moçambicanos.
O problema foi despoletado, no monte Mabu, onde um operador trespassou a sua licença simples a uma empresa com capitais chineses, para operar como se de moçambicana se tratasse, e em contra partida receber este ano 900 mil meticais.
O corte desenfreado de madeira no monte Mabu, que se pretende seja uma área de conservação, está à chocar vários seguimentos da sociedade na Zambézia, desde o governo local, organizações da sociedade civil, autoridades comunitárias e cidadãos. (RM)
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